quinta-feira, 30 de abril de 2009
THIS LOVE
quarta-feira, 15 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
Tempo
terça-feira, 31 de março de 2009
I hate the way you talk to me and the way you cut your hair.
I hate the way you drive my car. I hate it when you stare.
I hate your big dumb combat boots and the way you read my mind.
I hate you so much it makes me sick. It even makes me rhyme.
I hate the way you're always right.
I hate it when you lie.
I hate it when you make me laugh. Even worse when you make me cry.
I hate it that you're not around and the fact that you didn't call.
"But mostly I hate the way I don't hate you. Not even close, not even a little bit, not even at all."
quarta-feira, 25 de março de 2009
CÉU DE DOIS CAMINHOS
Mundo distante,
Mundo opressor,
Quero ser amante
E esquecer o amor!
Seguir sem destino
E poder voar,
Voar sem tino,
Esquecer de amar!
Que voo obsessivo,
Num céu de dois caminhos,
Cruzados, perdidos,
Errantes ou passivos!
Vou voando.
Vou caindo.
Caindo no nada
Do tudo que vou sentindo!
Em queda livre
Suspenso no infinito,
Preso no horizonte vertical do sentimento,
Fugindo da linha imaginária,
Entre ti e o pensamento.
Amor que voa
É por ti descartado,
Amarrado e tapado,
Levado à toa.
Quero voar
Mas não voo!
Quero ir mas não vou...
Tudo porque plano no sonhar,
No invisível...
Tudo porque ando ao luar
E te amo no impossível.
posted by: FANGUEIRO
segunda-feira, 23 de março de 2009
Humano
É o que somos, talvez mais aquilo que, muitas vezes, achamos ser. É uma atitude, talvez mais uma acção. É ter vida, talvez mais viver.
Humanidade... diria eu que uma simples definição. Não é o que se vê aquilo que a define. Não é a boca, a cabeça, as pernas ou os braços... É o que está oculto no olhar: alegria ou tristeza, medo ou força, raiva ou amor.
Quem é mais humano? Eu, que mato os bons sentimentos que correm no sangue da tua alma? Ou tu, que me dás um sorriso a cada minuto da tua vida? Qual de nós merece ser chamado assim?
Dou comigo a pensar que até um insecto consegue ser mais humano do que muitos que por aí se intitulam de homens!
quinta-feira, 19 de março de 2009
JANELAS
terça-feira, 17 de março de 2009
Espelho
segunda-feira, 9 de março de 2009
SAUDADE
Incompleto.
Frio.
Já não sou língua,
Sou dialecto.
Silencia.
Uma voz estranha.
Denuncia.
A maldição portuguesa
Em mim entranha.
Grito amarrado.
Dor.
A sete chaves fechado
Falo calado,
Chorando por amor.
Partiste.
Foi verdade,
Que mentiste!
O sentimento quebrou
Com a palavra saudade.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Longe...
Longe do que é certo, do que é errado, do intermédio, do equilíbrio.
Longe da vida, da morte, da alma, do corpo.
Longe do que fui, do que sou, do que estou destinada a ser.
Longe da calma, da tormenta, do ruído e do silêncio.
Longe do real, do sonho, do sorriso e do choro.
Longe da terra, do céu, da dor e da felicidade.
Longe do sentido, da loucura, do sentimento e da raiva.
Longe, tão longe... estou longe de tudo o que está perto, de todos os que querem estar perto!
POSTED BY: D.SILVA
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
ESCRITA
sábado, 21 de fevereiro de 2009
FLASH
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Amor
A minha vida é agora um filme cujo guião não sou eu que escrevo. A produção é minha... mas a realização é tua. Há coração mas não há mão, não há cabeça, não há chão. Não existo eu, existes tu... em mim. O meu "eu" ainda existe... porque tu insistes ele persiste. O teu "eu" é o meu, quase como se não soubesses o que é teu. Não deixamos a vida, simplesmente vivemos com mais força. É confuso, estranho, torna-me impaciente. Ao mesmo tempo é calma, harmonia e torna-me resistente.
Não vejo a escuridão, foi luz o que me cegou... Amaste-me com um sorriso, seguraste-me com um abraço... Fizeste de mim a tua vida como eu fiz de ti a minha.
Não sou eu, nem és tu... Somos nós!
Posted by: D.Silva
sábado, 14 de fevereiro de 2009
VIDA
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Conta-me!
domingo, 8 de fevereiro de 2009
DAS PALAVRAS À MÚSICA
Olhar-te nos olhos - Catarina Munhá
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Reencontro
É possível mudar?
Não sei se te tenho apreço
É possível continuar?
Não sei se há amizade
É possível perceber?
Não sei se há vontade
É possível conceber?
Não sei se há confiança
É possível impulsionar?
Não sei se há esperança
É possível tentar?
Não sei se queres sorrir
É possível abraçar?
Não sei partir
Posso ficar?
Não sei o que somos
Nem o que temos
Não sei o que fomos
Nem o que sofremos.
Sei que nos encontramos
Para quê ressentir?
Sei que nos amamos
Porque não insistir?
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
ACTO DE ARTISTA
Tintas de café e chocolate.
Falas com caneta permanente
De cores de espectro e de esmalte.
Pós de azedume e canela
Polvilhadas a pastel violeta.
Ou a carvão numa tela,
Pintas a lua num voo de borboleta.
No cavalete do horizonte,
Penduras o quadro
Nas pontes, na ponte!
Nas pinceladas do teu adro.
E num acto de artista,
Riscas um plano de areia.
Fazes linhas de trocista.
Do meu rosto, um pé de meia.
No céu de tom carmim
Teces meandros de azulejo.
Fazes desaguar em mim
O Douro com formas de Tejo.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
A espera
Sentir frio num corpo quente.
Estar só entre a multidão
Caminhar sem direcção!
Olhar quando se está cego
Arriscar e magoar o ego.
Viver sem respirar
Estender a mão sem alcançar!
Abraçar a fingir
Chorar… porque não sorrir?
Amar sem coração
Pedir e não ter perdão!
Saber sem conhecer
Lutar e nunca vencer.
Querer vinho e só ter água
Sorrir por entre a mágoa.
Ter fé mas temer
Chegar e desaparecer.
Optar e falhar
Tudo isto é ESPERAR...
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Confidentes
Uma avenida feita de música que me entope o pensamento. Um banco de jardim!
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
GUIÃO
Como a folha de um guião.
Tento escrever as minhas falas,
Esvaziar as minhas malas,
Criar em mim a solidão.
A minha vida escrita,
Num acto de bem querer
Que tudo não é perder.
Frases de vida transcrita.
Qual é o meu papel?
Actor de um palco infinito.
Diálogo que eu permito,
Seja ele azedo ou mel.
Sentir a ficção do mundo real,
De um filme sem sentido.
Viver um teatro comedido,
De uma novela banal.
Escreve-me tu este guião.
Não quer saber o que digo.
Peço-te como um mendigo,
Escreve-me! porque não?
sábado, 31 de janeiro de 2009
NÓS
Chão, Tecto.
E é para o precipício
O mal que te remeto.
Frio, calor.
Sol, Lua.
Contrários de fervor?
Verdade nua e crua.
Significado, significante.
Ouço-te, falo-te.
Mas é tudo importante,
Ou calo-me? Calo-te.
Silêncio, grito.
Sozinho, Irmandade.
Estou bem? Estou aflito?
Não sei. É a verdade.
Mal, bem.
Vestido, nu.
Contradiz? Detém?
Sou eu. És tu.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Olhar-te profundamente
Olhar-te nos olhos. Reclamas que te olho profundamente. Desculpa. Tudo o que vivi foi profundamente.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Palavras em vinho quente
Vinho? Tinto? Branco? Tinto, sem dúvida...